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† Iron Maiden †
História da banda ..
A história da banda se iniciou em Maio de 1975 com o baixista Steve Harris. Depois de ter suas composições rejeitadas por várias bandas nas quais participava, Steve Harris decidiu criar sua própria banda, se juntando com o guitarrista Dave Murray alguns meses depois. Trinta e tres anos depois, os dois ainda permanecem como membros do Iron Maiden.
O início
Dave Murray.
A primeira formação da banda juntava Steve Harris a Paul Day (voz), Dave Sullivan e Terry Rance (guitarras) e Ron Matthews (bateria). Paul Day foi mais tarde substituído por Dennis Wilcock (grande admirador do KISS) que usava fogo, maquilagem e sangue falso no palco e que trouxe Dave Murray para a banda, tendo como consequência a saída da primeira dupla de guitarristas. Bob Sawyer entrou na banda como segundo guitarrista, mas como tinha ciúmes de Murray, virou Dennis Wilcock contra Dave e Dennis acabou por expulsar Dave e Bob. Ron Matthews também deixou a banda porque quis deixar de ser "rebelde". Dave Murray juntou-se ao seu amigo Adrian Smith na banda Urchin em 1977, enquanto que o Iron Maiden passava um mau bocado: Steve e Dennis chamaram Terry Wapram (guitarra), Thunderstick (Barry Graham) (bateria) e Tony Moore (teclado), mas após um concerto que foi considerado um fiasco, Steve expulsou a banda inteira e decidiu começar outra vez do zero, com Dave Murray e Doug Sampson (bateria).
Paul Di' Anno em 2006
The Soundhouse Tapes (1978-79)
Em 1978, Harris encontrou um novo vocalista: Paul Dianno. Se a banda soava punk anteriormente, agora ainda mais com a chegada de Paul Dianno, um dos poucos membros de Maiden que tiveram cabelo curto. Durante anos a banda foi pressionada pelas gravadoras para cortar seu cabelo e sacrificar o som do metal (segundo as mesmas) a favor de uma imagem mais punk. Mas com Dianno como líder, a banda pôde mixar os dois estilos e fazer um próprio, juntando o metal com o punk. Eles misturavam temas clássicos, ritmos de metal empolgantes e riffs de guitarra bem hardcore e rápidos.
O Iron Maiden foi a sensação do circuito do rock inglês de 1978. A banda tocava sem parar havia três anos ganhando um tremendo número de fãs, mas mesmo assim até essa época, eles nunca tinham gravado nada. No ano novo de 1978, a banda gravou uma das mais famosas demo tapes da história do rock, The Soundhouse Tapes. Com apenas quatro faixas, a banda vendeu todas as cinco mil cópias imediatamente, e não distribuiu a demo novamente até 1996. Cópias da versão original são vendidas hoje em dia por milhares de dólares. Duas das faixas da demo, "Prowler" e "Iron Maiden", ficaram em primeiro lugar nas paradas de metal inglesa.
Em muitas das formações antigas do Iron Maiden, Dave Murray era acompanhado de outro guitarrista, mas grande parte de 1977 e todo o ano de 1978, Murray foi o único guitarrista do Maiden. mas durante o ano de 1979 a banda teve vários segundos guitarristas sucessivos, tais como Paul Cairns, Paul Todd e Tony Parsons. No fim do ano, o baterista Doug Sampson abandonou a banda por motivos de saúde. Em Novembro de 1979, a banda assinou contrato com uma gravadora de renome, a EMI, uma parceria que durou quinze anos. Poucos antes de entrar em estúdio, Parsons foi substituído pelo guitarrista Dennis Stratton, que trouxe Clive Burr, um amigo seu, para a bateria. Inicialmente a banda queria contratar o melhor amigo de Dave Murray, Adrian Smith, mas Smith estava ocupado tocando guitarra e cantando com sua banda Urchin.
Dennis Stratton
Os primeiros sucessos
Iron Maiden (1980)
Iron Maiden, o primeiro álbum da banda, foi lançado em 1980 e foi um sucesso comercial e de crítica. A banda abriu os concertos do Kiss na turnê do álbum Unmasked, e também abriu diversos concertos do Judas Priest. Depois da turnê do Kiss, Dennis Stratton foi despedido da banda por questões de criatividade e diferenças pessoais. Com a saída de Dennis, entrou na banda Adrian Smith, que trouxe uma nova melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante à banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existia a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto harmonioso de duas conduções. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um nível de destaque no Iron Maiden.
Adrian Smith.
Killers (1981)
Em 1981, o Maiden lançou seu segundo álbum, intitulado Killers, contendo os primeiros grandes sucessos da banda. Com o aumento de sua popularidade, eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda.[5]
Bruce Dickinson.
Anos dourados
The Number Of The Beast (1982)
O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas no palco e estúdio. O vocalista Paul Dianno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento auto-destrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas apresentações[6]. Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi expulso do Maiden. Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já demonstrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que geraria algumas polêmicas anos mais tarde.
Dickinson mostrou uma diferente interpretação das canções da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estréia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982, com The Number of the Beast. Esse álbum foi um sucesso de vendas e atingiu o topo das paradas em todo o mundo, trazendo canções "The Number of the Beast", "Run to the Hills", "Children of the Damned" e "Hallowed Be Thy Name". Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da canção "The Number of the Beast", pois foi justamente a alusão explícita ao Número da Besta (666) que fez a trilha fazer sucesso. A canção é baseada no filme Profecia. A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas".
Nessa mesma turnê, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fãs. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.[7]
Apesar das polêmicas, o ator Patrick McGoohan não se importou em permitir que uma famosa frase sua da série, The Prisoner (O Prisioneiro), da qual era o ator principal, fosse usada no início da música de mesmo nome.
Nicko McBrain.
Piece Of Mind (1983)
Após o sucesso de The Number of the Beast, a banda adquiriu prestígio internacional, ganhando status de estrelas do rock. Antes de voltar ao estúdio em 1983, Clive Burr deixa a banda para se dedicar mais à família, e as baquetas são assumidas por Nicko McBrain, e com ele lançam quatro álbuns clássicos, todos esses receberam prêmios como discos de platina em todo o mundo.
Piece of Mind (1983) com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, trazendo "Flight of Icarus", "The Trooper", "Where Eagles Dare" e as progressivas composições "To Tame A Land" e "Quest For Fire".
Na época as acusações de satanismo continuaram, causando controvérsias sobre mensagens ocultas em diversas músicas da banda, normalmente descobertas rodando-se faixas dos álbuns ao contrário.[carece de fontes?] No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no início da canção "Still Life". Tocando-a ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto. McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada. Ela diz o seguinte: "What ho, said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand."
No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para compor uma canção com o nome "Dune". Herbert não só recusou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na canção. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbert, de que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse empecilho judicial, a canção foi renomeada como "To Tame A Land".
Powerslave (1984)
Também sucesso de vendas, Powerslave (1984) vem logo em seguida. Destaque para "Aces High", "Two Minutes To Midnight", a faixa título "Powerslave" e o épico "Rime of the Ancient Mariner". A World Slavery Tour foi a maior turnê da história do Iron Maiden, que abrangeu o biênio 1984-1985 e com aproximadamente trezentas apresentações. Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e, é claro, um Eddie gigante, com mais de dez metros de altura. Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda.
A banda tocou para grandes audiências na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos. Curiosamente no Chile, a banda foi impedida de tocar por causa das canções, que supostamente faziam alusão ao satanismo.[carece de fontes?]
Todos estes 3 álbuns continham riffs bem feitos, diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental. O Iron Maiden quase nunca cantava sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos.
Experimentos
Somewhere In Time (1986)
Somewhere in Time (1986) com "Caught Somewhere In Time", "Stranger In A Strange Land", "Heaven Can Wait" e "Wasted Years" foi o álbum seguinte. A banda decidiu inovar, fazendo experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez.
Seventh Son Of A Seventh Son (1988)
Em 1988, mais uma vez, a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.
Adrian saíra alegando diferenças musicais, embora também pretendesse resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda, que resultaria no projecto A.S.A.P de 1989. Uma grande turnê se formou ao longo de 1988, tendo como bandas de abertura, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica.
Janick Gers.
Segunda fase
No Prayer For The Dying (1990)
Pode-se dizer que o grupo tenha tido duas fases, pois, pela primeira vez em sete anos, a formação da banda sofreu uma mudança, com a perda do guitarrista Adrian Smith. Smith foi substituído por Janick Gers que tinha participado no primeiro disco solo de Bruce Dickinson (Tattoed Millionaire) e em 1990 eles lançaram No Prayer for the Dying. Esse álbum voltou com um Maiden mais pesado e cru que os do "tempo de ouro", mas as letras ficaram mais fracas e simples, e a música não parecia tão desafiadora como nos álbuns passados.[carece de fontes?] O vocalista Bruce Dickinson também começou com algumas mudanças no timbre de voz. Mesmo com todos esses imprevistos, o álbum foi um grande sucesso comercial[carece de fontes?] e teve diversos compactos bastante tocados como "Bring Your Daughter to the Slaughter", canção composta por Bruce para o filme Nightmare on Elm Street IV (A Hora do Pesadelo IV).
Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com a turnê em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para lançarem Fear of the Dark.
Fear Of The Dark (1992)
Lançado em 1992, Fear Of The Dark é um dos mais bem-sucedidos álbuns da banda em termos de vendagem, impulsionado pela canção "Wasting Love", atraindo até mesmo gente que não costumava ouvir heavy metal.[carece de fontes?] Outras bastante populares entre fãs foram "Fear of the Dark" (faixa-título) e "Afraid to Shoot Strangers", uma crítica à guerra.
Mesmo com o metal perdendo espaço para o grunge em 1992, o Maiden continuava a encher estádios em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo de cantar. Em 1993, houve uma grande perda, quando o vocalista saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce queria explorar outras vertentes do rock, mas aceitou permanecer na banda até o final da turnê, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as canções de 1986 a 1992, foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as canções de 1980 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele fez sua última apresentação com a banda (até voltar em 1999) em 28 de Agosto de 1993. A apresentação foi filmada pela BBC, transmitido para todo o mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell.
Blaze Bayley
Mudança
The X Factor (1995)
Para substituir Bruce, em 1994, Steve Harris chamou Blaze Bayley, vocalista da Wolfsbane, banda que abria as apresentações do Maiden na última turnê. Blaze entrou na banda após um teste, porém sem concurso algum, como afirmam alguns boatos depreciativos. Bayley provou ser um bom vocalista, mas não agradou os fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson.[carece de fontes?] Após uma parada, a banda retornou em 1995 com o álbum de setenta minutos, The X Factor. Este disco tem a sonoridade mais distinta em toda a discografia da banda. O baixista Steve Harris passava por sérios problemas pessoais com seu divórcio e a morte de seu pai, o que resultou em canções obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro faixas sobre guerras). As canções do álbum que se destacam são "Blood on the World's Hands" e "Sign of the Cross", a última com onze minutos, cantos gregorianos e alterações bruscas de andamento. A turnê passou por locais nunca visitados pelo Maiden antes como África do Sul, Israel e outros países asiáticos.
Virtual XI (1998)
A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante diferente para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo,[carece de fontes?] o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.
Retorno
Em 1999, Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica de 1983-1988 estava mais uma vez formada. Também Janick Gers iria continuar com os dois guitarristas clássicos: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd (além da famosa formação "Triple Axes" da banda americana Leather Wolf) a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso.
Brave New World (2000)
Em 2000, um novo período começou para o Maiden, com a banda lançando o álbum Brave New World. As canções são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do heavy metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de metal progressivo. Por outro lado, a expectativa criada com o retorno de Bruce e Adrian foi mal aceita pelos fãs mais antigos e conservadores da banda, que esperavam um álbum semelhante à época de ouro da banda.[carece de fontes?] A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 250 mil pessoas[carece de fontes?] e rendeu um DVD de sucesso. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley. Agora muitos dos fãs antigos têm seus próprios conjuntos, e sua influência pode ser escutada em diversas bandas de 1990 até os dias de hoje.[carece de fontes?]
Dance Of Death (2003)
Em 2003 foi lançado Dance of Death, que ganhou disco de platina em diversos países[carece de fontes?]. O conjunto também conseguiu promover alguns vídeos musicais na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.[carece de fontes?]
Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo em 2005 intitulado Death on the Road, sendo que essa mesma apresentação foi lançada em DVD em 2006, DVD este que conta ainda com um disco extra com um documentário de noventa minutos mostrando os bastidores das gravações do álbum e da turnê mundial do Dance of Death, uma volta aos espetáculos teatrais e as mega produções dos anos 1980. A turnê foi um grande sucesso: o Maiden tocou pra mais de três milhões de pessoas em 24 países.[carece de fontes?]
A Matter Of Life And Death (2006)
Em 2006 a banda lança o décimo quarto álbum de estúdio, A Matter of Life and Death, com canções mais longas que o habitual do Iron Maiden. O álbum traz algumas características progressivas, que a banda já vinha apresentando nos últimos álbuns, porém agora nesse álbum com maior intensidade, junto com um som mais pesado que o mostrado anteriormente pela banda. Este álbum vem sendo considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns já feito pela banda, sendo considerado pela revista Classic Rock o álbum do ano de 2006, e obtendo uma classificação de cinco estrelas (classificação máxima) da revista Kerrang!, que neste mesmo ano elegeu o Iron Maiden como banda mais importante nos 25 anos de existência da revista. Em 2007, a banda faz uma turnê batizada de A Matter of the Beast Tour, comemorando os 25 anos de lançamento do The Number of the Beast. Neste ano ainda tocam como atração principal mais uma vez no Donnington Download Festival. Em agosto de 2007 a banda anuncia a próxima turnê que se chamará Somewhere Back in Time Tour 2008, que vai ser uma volta ao passado, onde a banda executará apenas canções dos anos 1980 (para os fãs novos também haverá uma canção dos anos noventa).
Em fevereiro de 2008, eles iniciam a Somewhere Back in Time World Tour na India, e a bordo do Ed Force One (Boeing 757 oficial da banda pilotado por Bruce Dickinson), eles vão passar por muitos países (incluindo o Brasil) até agosto de 2008 tocando pra mais de 3 milhões de pessoas em estádios e arenas.
15º álbum de estúdio (2009(?))
Wikipedia:Livro de estilo/Cite as fontes
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Durante a turnê Somewhere Back In Time em 2008, Bruce Dickinson tem anunciado nos concertos que ainda no mesmo ano começariam os preparativos para o novo álbum. Espera-se que seja lançado no final de 2008.
Integrantes
Todas as formações do Iron Maiden 1975-1976
* Paul Day - Vocais
* Dave Sullivan - Guitarra
* Terry Rance - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Ron Matthews - Bateria
1976-1977
* Dennis Wilcock - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Bob Sawyer - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Ron Matthews - Bateria
1977-1978
* Dennis Wilcock - Vocais
* Terry Wapram - Guitarra
* Dave Murray - Guitarra
* Tony Moore - Teclado
* Steve Harris - Baixo
* Thunderstick - Bateria
1978-1979
* Paul Di'Anno - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Paul Cairns - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Doug Sampson - Bateria
1979-1980
* Paul Di'Anno - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Dennis Stratton - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Doug Sampson - Bateria
1980-1982
* Paul Di'Anno - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Adrian Smith - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Clive Burr - Bateria
1982-1983
* Bruce Dickinson - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Adrian Smith - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Clive Burr - Bateria
1983-1990
* Bruce Dickinson - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Adrian Smith - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Nicko McBrain - Bateria
1990-1993
* Bruce Dickinson - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Janick Gers - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Nicko McBrain - Bateria
1993-1999
* Blaze Bayley - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Janick Gers - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Nicko McBrain - Bateria
1999-Presente
* Bruce Dickinson - Vocais
* Dave Murray - Guitarra
* Adrian Smith - Guitarra
* Janick Gers - Guitarra
* Steve Harris - Baixo
* Nicko McBrain - Bateria
Formação atual
* Steve Harris - baixo (1975 - presente) - Formação original
* Bruce Dickinson - vocal (1981 - 1993, 1999 - presente)
* Dave Murray - guitarra (1976 - presente)
* Adrian Smith - guitarra (1980 - 1990, 1999 - presente)
* Janick Gers - guitarra (1990 - presente)
* Nicko McBrain - bateria (1982 - presente)
Discografia
Álbuns de estúdio
* 1980 - Iron Maiden
* 1981 - Killers
* 1982 - The Number of the Beast
* 1983 - Piece of Mind
* 1984 - Powerslave
* 1986 - Somewhere in Time
* 1988 - Seventh Son of a Seventh Son
* 1990 - No Prayer for the Dying
* 1992 - Fear of the Dark
* 1995 - The X Factor
* 1998 - Virtual XI
* 2000 - Brave New World
* 2003 - Dance of Death
* 2006 - A Matter of Life and Death
* 2009? - 15º álbum
Álbuns ao vivo
* 1985 - Live After Death
* 1993 - A Real Live One
* 1993 - A Real Dead One
* 1994 - Live at Donington
* 2001 - Rock in Rio
* 2005 - Death on the Road
* 2008 - Somewere Back In Time
Compactos
* 1978 - The Soundhouse Tapes
* 1981 - Live + One (ao vivo)
* 1981 - Maiden Japan (ao vivo)
* 2004 - No More Lies
Compilações
* 1996 - "Best of the Beast"
* 1999 - "Ed Hunter"
* 2002 - "Edward the Great"
* 2002 - "Eddie's Archive" (BBC Archives, Best of the B’Sides, Beast Over Hammersmith)
* 2005 - "The Essential Iron Maiden"
* 2008 - "Somewhere Back in Time"
Videografia
* 1981 - Live at the Rainbow
* 1983 - Video Pieces
* 1984 - Behind the Iron Curtain
* 1985 - Live After Death
* 1987 - 12 Wasted Years
* 1989 - Maiden England
* 1990 - Up the Irons - The First Ten Years
* 1992 - From There to Eternity
* 1993 - Donington Live 1992
* 1994 - Raising Hell
* 2001 - The Number of the Beast
* 2001 - Rock in Rio
* 2003 - Visions of the Beast
* 2004 - The Early Days
* 2005 - Death on the Road
* 2008 - Live After Death (DVD)
Referências
1. ↑ "Iron Maiden". Página visitada em 2007-09-21.
2. ↑ Hollywood's RockWalk. Iron Maiden incluído em 19 de Agosto de 2005.
3. ↑ VH1. 100 greatest artists of hard rock
4. ↑ Readingfestival
5. ↑ Iron Maiden - Killers review
6. ↑ Siva, Shan. "Paul Di'anno", BattleHelm.com;
7. ↑ Iron Maiden: fatos estranhos na gravação de "The Number Of The Beast"
Mascote da banda
Eddie the Head
A figura de Eddie no palco de um concerto dos Iron Maiden em Frankfurt (Alemanha), 2005.
O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas de todos os álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estrelou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.
A banda tinha originalmente uma grande máscara (Kapuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos.
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